D.T. URUGUAYO PAULO PEZZOLANO

 


Paulo César Pezzolano Suárez (MontevideoUruguay25 de abril de 1983) es un exfutbolista y actual entrenador uruguayo. Jugaba como mediocampista. Actualmente dirige a Cruzeiro de la Serie B de Brasil.



Pezzolano inició su carrera como entrenador en el mismo club donde había finalizado su carrera como futbolista, el Club Atlético Torque inmediatamente después de colgar los botines. Su ayudante fue Valentín Villazán.​ En su primera temporada logró el título de campeón y el ascenso histórico del club a Primera División. Inmediatamente después del logro, anunció su alejamiento del club celeste.

Wikipédia, informa

Clubes

Como jugador

ClubPaísAño
RentistasFlag of Uruguay.svg Uruguay2001 - 2005
Atlético Paranaense (cedido)Bandera de Brasil Brasil2006
Defensor SportingFlag of Uruguay.svg Uruguay2006
Peñarol2007
Liverpool2008 - 2009
Mallorca (cedido)Bandera de España España2009 - 2010
LiverpoolFlag of Uruguay.svg Uruguay2010 - 2011
Hangzhou GreentownBandera de la República Popular China China2011 - 2012
NecaxaFlag of Mexico.svg México2012
LiverpoolFlag of Uruguay.svg Uruguay2012 - 2016
Torque2016

Como entrenador

ClubPaísAño
TorqueFlag of Uruguay.svg Uruguay2016 - 2017
Liverpool2018 - 2019
PachucaFlag of Mexico.svg México2020 - 2021
CruzeiroBandera de Brasil Brasil2022 - Presente



Pezzolano es campeon de la Série B
del Brasileirão.

Falaram dele: 

Metodologia do treinador uruguaio da equipe celeste é um dos principais trunfos para liderança na competição nacional 

Líder da Série B do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro faz por merecer a boa posição até o momento. Atualmente, o time celeste, com 53 pontos ganhos, tem nove de vantagem em relação ao Bahia, na segunda colocação.

Um dos motivos da excelente campanha é, sem dúvidas, o trabalho de Paulo Pezzolano, técnico do Cruzeiro. O uruguaio, inclusive, é alvo de elogios de outros treinadores, até mesmo de equipes adversárias da Raposa na Segunda Divisão Nacional.

Na última rodada, por exemplo, foi a vez de Marcelo Cabo, técnico da Chapecoense, elogiar Pezzolano. Além de cravar o acesso estrelado, Cabo parabenizou o companheiro de profissão, dizendo que o uruguaio tem futuro, até mesmo, em âmbito mundial.

- Não tenho sombra de dúvida em dizer que o Cruzeiro já subiu. Conheço bem essa competição. (...) Parabenizar o Pezzolano pelo grande trabalho que vem fazendo. Um treinador que trabalha a primeira vez no futebol brasileiro, e todos os estrangeiros vão ser sempre bem recebidos por mim, aqueles que tragam conceitos e valores. Falei para ele antes do jogo - declarou o técnico da equipe catarinense.

Antes disso, Daniel Paulista, técnico do CRB, também já havia elogiado o técnico do Cruzeiro: "Faz um grande trabalho. É um treinador que veio de fora e que, apesar do momento do Cruzeiro não seja bom, é um treinador que vem desenvolvendo um grande trabalho e conseguindo trabalhos expressivos", disse.

Sob a batuta de Pezzolano, a Raposa busca o acesso, que parece cada vez mais próximo. No domingo, o time estrelado enfrenta o Grêmio, em confronto direto, que pode ser fundamental para antecipar esse objetivo.

Ainda, falaram dele:

Perto da Série A, técnico do Cruzeiro se acostumou a quebrar muros e sonha com seleção do Uruguai

Paulo Pezzolano se diz um 'bom rebelde' e exalta raça uruguaia: 'Não sabemos jogar amistosos'

 

Paulo Pezzolano, 38, aparentava confiança na entrevista de apresentação como técnico do Cruzeiro, em 5 de janeiro deste ano.

Logo nas primeiras falas, surpreendeu ao dizer que o time mineiro brigaria pelos títulos do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil.

"Eu sou uruguaio. E o problema do uruguaio é que não sabemos  jogar amistosos", respondeu.

O discurso poderia soar descolado da realidade pelo contexto vivido pelo clube –embora recém-adquirido por Ronaldo Fenômeno. Nas duas séries B disputadas, em 2020 e 2021, resultados nada animadores: 11º e 14º lugar, respectivamente.

Além disso, somente um técnico dos 14 anteriores durara mais de seis meses no cargo: Mano Menezes, bicampeão estadual e vencedor da Copa do Brasil, que permaneceu por três anos e três dias.

"Digo que sou um bom rebelde. Quando surge algo ruim, tento mais. E se acontecer algo ruim de novo? Mais ainda. Vou quebrar o muro que estiver pela frente. Sempre fui assim", disse à Folha.

Nesta quarta-feira (21), Pezzolano pode quebrar mais muro no Campeonato Brasileiro da Série B. Se vencer o Vasco, a equipe confirmará matematicamente o sonhado acesso de volta à elite do futebol nacional após a queda em 2019.

Mesmo diante da edição mais concorrida de toda a história —com Bahia, Grêmio e Vasco, também campeões brasileiros—, o treinador registra um feito respeitável.

O time, até aqui, tem 20 pontos de vantagem para o Londrina, primeiro clube fora do G4, e ainda luta pela melhor campanha da história da segunda divisão. Para isso, precisa somar 21 dos 24 pontos possíveis, ultrapassando a marca dos 74,5% de aproveitamento do Corinthians de 2008.

"Estou perto, sem dúvida. As estatísticas mostram que estamos perto, não posso mentir, mas até fechar isso não vou olhar para a frente", afirmou.

Pezzolano se acostumou bem cedo a vencer dificuldades, a quebrar muros na carreira.

Ainda na formação como jogador, aos 15 anos, foi dispensado das categorias de base do Peñarol, apontado por treinadores como incompatível com o futebol profissional. A justificativa era que a baixa estatura e a fragilidade física o impediriam de seguir adiante.

"Eu era pequenino, baixinho, magrinho... Mas sempre fui camisa dez, batia as faltas e era canhoto. Depois que trocaram os treinadores, eles queriam jogadores mais fortes fisicamente, para ganhar jogos. Não pensaram muito no futuro", recordou.

Meses após a dispensa, Pezzolano não só seguiu no futebol como já treinava entre os profissionais do Rentistas, também da primeira divisão uruguaia, clube onde iniciou efetivamente a carreira.

"Isso não mudou o que vejo como treinador, mas me fez entender que precisamos respeitar sempre o crescimento dos jogadores", contou. "Sinto que cada um tem que ficar com algo meu. Tem que se lembrar de mim, tem que ser melhor do que era antes. E digo isso se é menino ou se tem 30 anos."

Como jogador, o atual treinador do Cruzeiro atuou a maior parte da carreira no próprio futebol uruguaio. Estreou pelo Rentistas, em 2001, e teve passagens por Defensor, Peñarol, Liverpool e Montevideo City Torque.

Fora do país, jogou por Mallorca, da Espanha, Hangzhou Nabel, da China, e Necaxa, do México, e Atlético Paranaense, do Brasil. Ele chegou em 2005 à equipe brasileira, onde conheceu o então zagueiro Paulo André, hoje dirigente e um dos responsáveis por levá-lo como treinador ao Cruzeiro.

A carreira como técnico surgiu quase por um acaso. No Torque, pensava em virar dirigente quando recebeu uma proposta inesperada para substituir Ricardo "Murmullo" Perdomo nos cinco jogos finais da segunda divisão, em 2016.

"Fiquei em dúvida, pois tinha mais um ano de contrato [como atleta]. Faltavam cinco rodadas, e eu pensava mais em ser diretor esportivo. Eu, como jogador, já não tinha muito mais para dar. Sou uma pessoa ambiciosa. Vi abrir uma porta para começar."

Ele ligou para antigos conhecidos, formou a sua comissão técnica e iniciou o trabalho. Ainda atuou em um jogo acumulando as funções de treinador e jogador, apenas para se despedir dos gramados, e depois começou o processo de remontagem da equipe. Dispensou 14 antigos companheiros.

"Foi a parte mais difícil de todas, fui falando com cada um. Esse primeiro ato me marcou muito, mas se tivesse usado o coração ali eu teria errado, sei disso", relatou.

As mudanças surtiram efeito imediato. Foi campeão no primeiro ano e trocou o Torque pelo Liverpool, mas com um novo desafio a quebrar: o da mentalidade do novo clube.

O estilo de jogo ofensivo, com toques de bola desde a saída com o goleiro, sem chutões, não agradava aos torcedores e dirigentes de um clube centenário e mais conservador.

"Eu ouvia da tribuna os gritos de ‘uh’ a cada passe que dávamos. Eles sofriam de verdade, foi um caminho muito duro, mas que valeu um título. Esse caminho valeu a pena, virou a história do clube", lembrou.

A equipe conquistou o Torneo Intermedio –competição curta disputada entre o Apertura e o Clausura, as duas edições anuais do campeonato nacional. O estilo de jogo ofensivo e de posse de bola foi uma influência direta de Líber Vespa, seu mentor, meia que defendeu a seleção uruguaia nos anos 90 e morreu em 2018.

"Eu o tive como treinador no Torque, e era só posse de bola. Eu me sentia incrível por correr do jeito certo, por nunca correr demais. Era um líder e um cara espetacular. E depois me marcou ver o Guardiola", disse, antes de citar outra inspiração. "Meu pai me dizia: ‘Você quer ser treinador? Então seja diferente'. Até hoje recebo mensagens dele me cobrando."

No Cruzeiro, Pezzolano chegou em poucos meses à final do Mineiro. Perdeu a decisão para o Atlético-MG, mas ganhou a aprovação da torcida devido à campanha.

Precisou, dias depois, quebrar novamente os muros para remontar a estratégia com a perda de Vitor Roque, maior joia do clube, contratado pelo Athletico Paranaense pelo valor da multa rescisória de R$ 24 milhões.

"O torcedor está contente sempre? Tenho convicção de que não, mas também tenho certeza de que faço o melhor para ganhar, para transformar o time em mais competitivo."

O time não perde desde a eliminação para o Fluminense, nas oitavas de final da Copa do Brasil, em 12 de julho. Foram 13 jogos, com sete vitórias e seis empates no período. Entre abril e junho, conquistou nove vitórias consecutivas, com sete jogos sem tomar gol, levando o goleiro Rafael Cabral a bater as marcas dos ídolos Fábio e Dida.

Com contrato estendido até o fim de 2023, falta bem pouco para Pezzolano, enfim, poder olhar para a Série A e se deparar com novos muros para quebrar. Um deles é o do futebol europeu.

"O meu sonho é a seleção uruguaia, mais para a frente, em algum momento futuro, ou triunfar na Europa. Isso vai chegar, estou convencido de que vai."

Hablaron de él:

Un total de 58 partidos con un saldo de 35 triunfos, 10 empates y 13 derrotas. 94 goles a favor y solo 48 en contra. Campeón de la Segunda División de Brasil siete fechas antes y vicecampeón del Campeonato Mineiro. Los número de Paulo Pezzolano en el Cruzeiro destacan y mucho.Llamó la atención en el fútbol norteño y estar en el club que tiene como dueño a Ronaldo agranda todavía mucho más lo conseguido por lo que representa quien fuera campeón del mundo con Brasil. En esta ocasión el entrenador que tuvo su pasaje por Montevideo City Torque, Liverpool y Pachuca, antes de recalar en el fútbol norteño, llamó la atención en la prensa brasileña luego de una declaración del propio Ronaldo. En medio de una de sus presentaciones en Youtube a través de su programa RonaldoTV, el exdelantero de Real Madrid y Barcelona, entre otros, estaba hablando de quién podría ser el sucesor de Tite en Brasil y fue consultado sobre Pezzolano, "su" técnico en Cruzeiro. "Pezzolano está siendo sondeado por la selección de Uruguay, pero este es nuestro, está cerrado", afirmó en una frase que replicaron varios medios brasileños y que también se hizo eco en nuestro país. Cabe recordar que la Celeste se encuentra en una situación especial teniendo en cuenta que la continuidad de Diego Alonso todavía no está confirmada y según pudo saber Ovación no hubo contacto con ningún otro entrenador hasta el momento. Por su parte, Pezzolano tiene contrato con Cruzeiro hasta diciembre de 2023 por lo que se prepara para dirigir al equipo de Belo Horizonte y hacer su debut en el Brasileirao "A".

Diário Ovación, Uruguay

Diego Lugano: El excapitán de la selección uruguaya Diego Lugano aseguró, entrevistado en uno de los eventos de la FIFA que se están desarrollando en el marco del Mundial de Catar, que Paulo Pezzolano, actual entrenador del Cruzeiro de Brasil, “tiene futuro de selección uruguaya”.
La Tota, consultado sobre el DT celeste, comenzó elogiando su labor en el conjunto de Minas Gerais: “Su trabajo es espectacular. A pesar de ser joven, ya tiene títulos en su haber. Creo que en un futuro próximo será uno de los entrenadores que pueda tener esta responsabilidad y este privilegio de dirigir la selección uruguaya”. 
“Sinceramente, no sé qué están pensando actualmente los dirigentes de Uruguay”, dijo, y amplió: “Que yo sepa, todavía quieren que [Diego] Alonso continúe, pero Pezzolano ciertamente tiene el perfil para, en un futuro cercano, quizás tener esa responsabilidad y ese privilegio”. 
Recordemos que Ronaldo, uno de los socios mayoritarios del Cruzeiro, ya confirmó la permanencia del Papa en el club, “garantizó su continuidad”.




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