JOGADOR URUGUAIO MAX RODRÍGUEZ FOI JOGADOR DO VASCO DA GAMA




Maximiliano Rodríguez Maeso (2 de octubre de 1990 en MontevideoUruguay) es un futbolista uruguayo que se desempeña como volante ofensivo y extremo izquierdo. Actualmente juega en San Luis de Quillota, club de la Primera División de Chile.

Maximiliano Rodríguez, um armador nato, começou sua carreira nas categorias de base do Montevideo Wanderers, onde em 2009 estreou no profissional e ficou até 2013. Pelo time do Uruguai disputou 97 partidas e marcou 27 gols.



Disputou com a Seleção Uruguaia Sub-20 o Jogos Pan-Americanos de 2011 em Guadalajara.


Clubes

ClubPaísAñoPartidosGolesAsistenciasMedia G y A
Montevideo WanderersFlag of Uruguay.svg Uruguay2009 - 20139729200,50
GrêmioFlag of Brazil.svg Brasil2013 - 201426520,27
Vasco da Gama (cedido)Flag of Brazil.svg Brasil201419250,36
Universidad de Chile (cedido)Flag of Chile.png Chile201517260,47
GrêmioFlag of Brazil.svg Brasil2015 - 20169110,22
Peñarol (cedido)Flag of Uruguay.svg Uruguay201616430,43
GrêmioFlag of Brazil.svg Brasil2016 - 20170000,00
San Martín (SJ)Flag of Argentina.svg Argentina2017 - 201812120,25
San LuisFlag of Chile.png Chile2018 - Act.0000,0
Total19644390,42
Actualizado al 24 de febrero de 2018



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Maximiliano Rodríguez, el enganche de Wanderers y de la selección sub 23 que disputó los Juegos Panamericanos de Guadalajara en 2011, firmó en la mañana de este viernes (10/05/2013) un contrato de cuatro años con Gremio de Porto Alegre.
El futbolista había estado ausente en el último compromiso de su club y el viernes se presentó con el gerenciador bohemio, Víctor Hugo Mesa para estampar su firma en presencia del presidente de su nueva institución, Fabio Koff.
Maxi ahora tendrá la posiblidad de jugar el clásico gaúcho nada menos que ante Diego Forlán y utilizará la camiseta número 23.

                  

Falaram dele
Maxi Rodríguez merece ser titular do Grêmio. É dele o passe diferenciado, a assistência clássica, o lance fora do usual. Ele é o jogador que faz falta ao esquema defensivo do Grêmio. Quero Maxi no time contra o Flamengo.
O uruguaio é um jogador em formação, ainda carece de maior vigor físico, precisa aprimorar a finalização. Contudo, ele só vai aprimorar seu futebol jogando. Maxi tem condições de ser, neste final de 2013 e durante 2014, o meia criativo que o Grêmio carece, que Elano e Zé Roberto não conseguem ser.
Contra o Vasco, o uruguaio voltou a entrar bem. Distribuiu assistências, surpreendeu ao bater rasteiro uma falta lateral, quase marcou um golaço. Teve desempenho de titular.Merece ficar no time para o domingo, quando poderemos retomar a vice-liderança, fincar um pé na Libertadores.
O esquema com três volantes perdeu o prazo de validade, faz o Grêmio girar a bola sem objetividade. Gostaria de ver Zé Roberto e Maxi juntos. Os dois abastecendo Kleber e Barcos, que poderiam permanecer mais perto da área. Basta segurar o freio de Pará e Alex Telles que, por sinal, andam longe da linha de fundo.
Alguns podem defender que o trio de volante protege a defesa, seria um risco abrir o time assim. Bom, que saia Zé Roberto ou Kleber. Maxi deve ficar. Olhando a performance, considero o uruguaio mais perigoso do que Kleber.
Maxi busca o chute, a assistência, procura o gol. Kleber não. Prefere segurar a bola, trombar, num esforço que costuma ser improdutivo. Portanto, mantendo ou desfazendo o esquema com três volantes, o uruguaio deve ficar. Merece a oportunidade.
Escreveu o torcedor do Grêmio Guilherme Mazui


Talvez a principal aposta do Grêmio para 2014, um ano que deverá iniciar com Copa Libertadores, um uruguaio personifica a ansiedade no Grêmio. Maxi Rodríguez, 23 anos, dono de uma técnica apurada para deixar os companheiros na cara do gol, está sendo preparado para deixar seu potencial explodir na próxima temporada. Melhor adaptado ao futebol brasileiro, o "enganche", termo castelhano que designa o meia habilidoso, tenta, com seus lançamentos precisos, convencer o técnico Renato de que já está pronto para assumir uma vaga como titular na equipe. Mas o comandante quer esperar. Prefere lapidá-lo, como uma jóia rara, que ainda pode render muito ao clube.
O lance do gol perdido por Maxi Rodríguez no último lance da vitória de 1 a o do Grêmio sobre o Vasco na Arena invadiu-lhe a madrugada.
Era o último momento do jogo, e a saída de campo em seguida elevou a frustração que ele acabou conduzindo ao vestiário e carregando como um peso para casa. De tanto se lamentar e se condenar pela falha e de tanto rever o lance, o uruguaio só foi dormir às 5h da manhã.
– Não conseguia tirar o lance da cabeça. Era fácil, muito fácil, era só chutar no lugar certo – disse ele na tarde de quinta-feira, ainda atormentado pela falha, que, afinal, não foi um erro dos mais desastrosos, capaz de provocar a ira insana da torcida.
Mas Maxi Rodríguez carecia daquele gol. Precisava daquele lance para chamar a atenção do técnico Renato. Tinha de se impor. E a aflição se abateu.
Então, em contra-ataque perto dos 47 minutos do segundo tempo, Maxi tomou a bola à frente da área do Vasco, aproveitou as pernas abertas de Sandro Silva, aplicou-lhe uma janelinha, avançou em velocidade e, da linha da grande área, chutou rasteiro e forte à procura do canto de Alessandro. Acertou as pernas do goleiro. É claro, já estava 1 a 0, mas um outro gol àquela altura apagaria o fogo do Vasco pelo empate e acenderia sua autoestima.
– Eu tinha de ter um pouco de paciência, ver o que o goleiro faria, escolher um canto e "patear" – admitiu, usando o termo castelhano para chutar forte.
– Por que não esperou?
– Não sei. O goleiro (Alessandro) é grande demais, e eu quis decidir logo, antes que ele saísse do gol – contou.
– Bateu a ansiedade?
– Foi pura ansiedade.
Na quinta-feira, antes do treino da tarde no Olímpico, Maxi imaginava a gozação que Renato Portaluppi por certo lhe aplicaria no vestiário - algo do tipo "na minha época, eu faria aquele gol com uma perna só", bem típico do técnico. O jogador tinha um riso nervoso, mas até o bullying entre colegas serve para dissolver a culpa do rapaz de 23 anos, completos em 2 de outubro.
As brincadeiras se limitam ao lance do gol perdido. No restante, Maxi agitou o sonolento time do Grêmio durante os 35 minutos em que esteve em campo contra o Vasco. Talvez tenha sido uma de suas melhores atuações entre suas 15 partidas – dão 409 minutos jogados aqui e ali.
– Acho que é uma das melhores...
Está aí a credencial para brigar por vaga no time. Parte da torcida queria ver sua velocidade amparada pelo toque de Zé Roberto – o que não foi possível na quarta-feira, porque Renato colocou Maxi justamente no lugar de Zé, que recém havia cobrado o escanteio do gol de Rhodolfo na escassa vitória.
Jogador de fino trato Desde maio no Grêmio, o meia-atacante se considera hoje mais adaptado ao futebol brasileiro. Se no Uruguai o jogo é de marcação, aqui é pegado e rápido. No conjunto da obra, acaba sendo mais intenso. Vindo do modesto Wanderers, um clube de posição intermediária na terra onde mandam o Peñarol e o Nacional, Maxi passou mais de um mês em reforço muscular e readaptação fisiológica até ser utilizado aos poucos. Ele garante ter 1m80cm, embora ainda se mostre franzino.
– Ele é um cara de fino trato com a bola – definiu o técnico Vanderlei Luxemburgo, que, demitido no final de junho, não chegou a utilizá-lo.
A estreia se deu contra o Atlético-PR, em Curitiba, no primeiro turno do Brasileirão. Em um jogo horroroso, com um toque de luxo Maxi deixou Barcos em condições de empatar o 1 a 1. Renato também estreava naquele sábado à noite de 6 de julho. Mas depois o "fino trato" não se encaixou no esquema sem armadores.
A outra adaptação é com a cidade.
– O trânsito aqui é difícil, não é? – perguntou, ainda espantado com as horas perdidas no trajeto até sua casa, próximo ao Shopping Iguatemi. – Montevidéu não tem nada disso.
Para quem morava no tranquilo Prado, a diferença é muito grande. Para quem se criou no simpático, mas pequeno estádio do Wanderers, o Victor Vieira, a mudança é ainda maior. Seu pai, Mário, foi zagueiro do clube; seu irmão, Gastón, 21 anos, é hoje atacante do time.
Em Porto Alegre, Maxi mora com a namorada, Joksy, 22 anos, também de Montevidéu. É a sua única vinculação diária com o Uruguai.
Fonte: ZH

                                                                


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